terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Talvez...


O vento passa. Folhas caem, nascem outras. Flores abrem, depois fecham. Um dia é bom, outro é melhor ainda. O tempo age, para todos e para todas. O tempo traz problemas, o tempo leva problemas, cura feridas, abre feridas. Mas de qualquer forma ele passa por tudo e por todos.
Um retrato lembra tempos passados, mas envelhece com tempos presentes. Sua voz transparece a essência de uma infância, e logo se transforma na experiência de quem tem mais idade.
Hoje sou eu, amanhã serei eu. Haverá mudança, mudança essa que nunca teremos o poder de conhecer totalmente, apenas parcialmente e vivendo do talvez...

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